Alberto Doguiny

Alberto Doguiny Curious[editar]
Alberto Doguiny Curious, também conhecido como "Alberto, o Doguineo Curioso", é uma personagem fictícia do universo Neozearth, um antropomata canino do Neozearth Project. Aos 13 anos, Alberto é um aspirante a aventureiro explorador e mago, movido pelo sonho de financiar pesquisas sobre humanos extintos há mais de mil anos. Reconhecido por sua inteligência e talento estratégico, ele compensa sua falta de coragem e habilidade em combate com planos criativos. Pacifista, atrapalhado e com uma admiração profunda por Alaska Wintia, Alberto é uma figura carismática, cuja curiosidade e lealdade o tornam essencial na narrativa, refletindo temas de superação e busca pelo conhecimento em um mundo pós-apocalíptico.
Biografia[editar]
Alberto Doguiny Curious nasceu em uma comunidade acadêmica nas ilhas flutuantes de Neozearth, onde desde cedo demonstrou fascínio por lendas sobre humanos extintos. Criado em um ambiente que valorizava o conhecimento, ele devorava textos antigos e construía pequenos dispositivos, sonhando em desvendar os segredos da humanidade. Sua curiosidade o levou a estudar magia, com o objetivo de se tornar um mago aventureiro e financiar suas pesquisas, mas sua falta de talento natural para feitiços o frustrou.
Aos 13 anos, Alberto conhece Alaska, uma coelha aventureira cuja empatia o inspira, despertando uma admiração (e paixão não correspondida). Encorajado por ela, ele se junta ao grupo de Maya e Alaska, embarcando em expedições para explorar a superfície de Neozearth, repleta de ruínas humanas e perigos como criaturas mutantes. Apesar de sua inaptidão em combates, Alberto contribui com estratégias que ajudam o grupo a escapar de armadilhas e enfrentar adversários, como traficantes de híbridos. Sua jornada é marcada por tentativas de provar seu valor, enquanto luta contra sua própria insegurança e busca pistas sobre os humanos que possam validar suas teorias.
Características e Habilidades[editar]
Alberto é um antropomata canino com pelo marrom, óculos que refletem seu intelecto e um chapéu que usa com orgulho, inspirado por exploradores lendários. Suas roupas, frequentemente desajeitadas, estão cheias de bolsos para carregar ferramentas e anotações. Sua inteligência é sua maior força, permitindo-lhe formular estratégias complexas em missões, como desativar armadilhas em ruínas ou planejar rotas seguras. Apesar de estudar magia, seus feitiços são instáveis, muitas vezes falhando com resultados cômicos, como em sua frase “Dessa vez eu não vou falhar! Contemplem! (nome do feitiço)”.
Embora não seja habilidoso em combates, Alberto é um construtor talentoso, criando dispositivos improvisados com materiais encontrados na superfície. Sua curiosidade o torna um excelente observador, mas sua tendência a perder objetos, como expressa em “Espera!, eu sei que coloquei isso em algum lugar... me dê um minuto...”, o atrapalha. Fisicamente, ele é frágil, evitando confrontos diretos, mas sua lealdade o faz arriscar-se para proteger aliados, especialmente Alaska.
Personalidade[editar]
Alberto é definido por sua curiosidade insaciável, carisma e natureza pacifista, preferindo resolver conflitos com diálogo ou estratégias. Sua frase “Minha resposta estará nas minhas estratégias!” reflete sua confiança intelectual, mas sua arrogância ocasional sobre sua inteligência pode irritar outros. Atrapalhado e ingênuo, ele finge coragem com frases como “Eu não sou pago o suficiente para fazer isso”, mas sua insegurança é evidente quando falha, como em “Onde foi que eu errei dessa vez?”.
Grudento e carinhoso, Alberto busca atenção, especialmente de Alaska, por quem nutre uma paixão que o motiva, mas também o deixa nervoso e indeciso. Sua superstição o leva a carregar amuletos, acreditando que protegem o grupo. Apesar de suas falhas, sua fidelidade e vontade de aprender o tornam querido, e sua jornada reflete um esforço para superar sua timidez e provar que inteligência é tão valiosa quanto força em Neozearth.
Impacto na Narrativa[editar]
No Neozearth Project, Alberto desempenha um papel crucial como estrategista do grupo de Maya e Alaska, fornecendo planos que compensam sua falta de habilidade em combate ou magia. Sua obsessão por humanos extintos conecta-se aos mistérios do vírus que transformou Neozearth, levando-o a explorar ruínas que revelam segredos da Quarta Guerra Mundial. Seus dispositivos improvisados e estratégias salvam o grupo em momentos críticos, como escapes de traficantes de híbridos ou armadilhas em ruínas.
Alberto inspira outros personagens, como Maya, que valoriza sua lealdade, e é influenciado por Alaska, cuja coragem o motiva a enfrentar seus medos. Sua admiração por Alaska adiciona uma camada emocional à narrativa, com momentos cômicos e tocantes. Como aspirante a aventureiro explorador, Alberto desafia preconceitos sobre antropomatas intelectuais, mostrando que coragem pode vir da mente. Sua trajetória reforça os temas de autodescoberta, colaboração e busca pelo conhecimento em Neozearth.
Curiosidades[editar]
- Alberto mantém um diário detalhado sobre humanos extintos, que ele acredita ser a chave para alcançar o topo do ranking dos aventureiros exploradores, mas já perdeu várias páginas devido à sua distração.
- Sua tentativa de lançar um feitiço durante uma missão resultou em uma explosão de confetes, apelidada pelos fãs do Neozearth Project como “O Desastre Mágico do Doguiny”.
- A paixão de Alberto por Alaska é um segredo mal guardado, com Maya frequentemente o provocando sobre o assunto nas comunidades das ilhas flutuantes.
- Sua capa com capuz, que ele nunca tira, é um presente de um mentor acadêmico, e Alberto acredita que traz sorte, apesar de sua superstição ser motivo de piadas entre os aventureiros.
- A frase “Onde foi que eu errei dessa vez?” tornou-se um bordão entre os fãs, usada para descrever momentos de falhas cômicas em Neozearth.